quinta-feira, 28 de abril de 2011

CONCLUSÃO FORMAÇÃO

Hoje foi o último encontro de nossa formação "CUIDADOS E UTILIZAÇÃO DA SALA INFORMATIZADA", aprendemos sobre como baixar vídeos e músicas. Foi muito legal. E já recebemos o certificado das mãos da Secretária de Educação.hehe!
Agora nos restou os e-mails e os blogs para nos comunicarmos!!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A Criança Estressada

"Série: Criando uma mente saudável"

Autor: Jon Talber[1]



A obrigação de ter uma habilidade não compatível com suas predisposições, e as vezes desnecessárias ao seu bem estar profissional ou social, cria um tímido.
Criança não nasce estressada, ou agitada, ou malcriada, ela aprende tudo isso, com seus tutores, sejam eles pais biológicos ou secundários, que são seus primeiros e mais importantes educadores, seus primeiros instrutores.

Imagine que, na fase mais importante de suas vidas, que são seus primeiros anos de condicionamento mental, quando tomam conhecimento das principais fraquezas ou virtudes dos outros, quando através da identificação, da imitação, irão ou não adotar para si tais comportamentos, na maioria das vezes, as deixamos aos cuidados de qualquer um.

E estes primeiros instrutores, que até podem ser seus pais, ou computadores, ou televisores, colocarão dentro da mente de cada uma dessas crianças, suas manias, fraquezas, suas preferências, conflitos, e talvez, virtudes. E tudo isso servirá de base, lastro para a construção de suas personalidades, seu modo peculiar de ver e viver o mundo.
Seus desejos, a raiz da maioria das frustrações humanas, também serão plantados nesse período. Ao se identificar com um personagem, que pode ser uma babá, um ídolo da moda, um educador, e tantos outros, a criança também se identifica com tudo que esteja relacionado com aquela pessoa. Isso inclui suas opiniões, seus gostos pessoais, suas crenças, seus ideais e assim por diante.

Se como adultos, já experientes, ainda julgamos os indivíduos pelas aparências, qual a reação que devemos esperar de crianças inocentes? A lógica é simples, elas se identificam com alguma coisa, porque nessa coisa, que podem ser objetos ou pessoas, buscam segurança psicológica, a sensação de que estão protegidas.

Uma criança nasce livre. Livre de crenças, de obrigações, sejam tarefas simples ou complexas. Não há vontade em suas pequenas mentes, estas, as suas vontades, nós lhes ensinaremos. Nos as ensinaremos a falar, a desejar, a preferir, a ficarem frustradas quando não conseguem obter aquilo que dizemos ser coisas importantes para elas. A importância das coisas, assim como suas reações diante de fracassos e sucessos, isso também lhes ensinamos.

O mundo não ensina a ninguém. O mundo não tem língua, nem é capaz de falar, muito menos de cuidar de uma criança. Isso é nosso papel, dos adultos, sejam pais, educadores ou qualquer outro. Como adultos, ensinamos a estas crianças como funciona nosso mundo, que logo será o mundo delas, que no futuro o será dos filhos destas, num ciclo infinito, aparentemente incapaz de ser contido, ou modificado.

Uma criança não nasce com raiva de alguma coisa, ou de alguém. Se como animal ela possui instintivamente, em si, a semente da violência, o modo como irá empregar essa violência em seus relacionamentos, este, fica por conta dos instrutores do mundo, ou seja, nós. Violência faz parte do instinto animal, serve como alicerce para a autopreservação. Faz parte do nosso medo primário, que é prudência diante dos perigos conhecidos.

Diante de um abismo, sabemos das conseqüências de uma queda, isso não é medo, é prudência, é inteligência. Ao cairmos desse mesmo abismo, segurar em suas bordas com todas as nossas forças, isso é colocar para fora todo nosso instinto animal de sobrevivência, e estaremos dispostos a tudo para lograrmos êxito. Aqui não se pensa, apenas se age, mesmo que nossos dedos sangrem, e mesmo a dor é ignorada. Isso é violência, é o despertar da força de sobrevivência interior, ou como diziam os antigos, o despertar do instinto primário.

A raiva é coisa dirigida, consciente, sabemos exatamente porque estamos com ela. É uma deformação do estado de violência primária, uma má aplicação causada pela falta de compreensão que temos desse estado natural. Ficamosinsatisfeitos com qualquer coisa, e naturalmente, logo desejamos nos livrar da causa ou causador. Assim nos foi ensinado, assim, de forma incondicional, também instruiremos aos nossos descendentes.

Ensinar as crianças que o perder faz parte do seu aprendizado diante da vida, que na verdade não se perde, só o podemos fazê-lo, se nós mesmos já compreendemos bem essa coisa. Como podemos ganhar alguma coisa se ainda não sabemos o que é perder? Imagine um mundo onde todos ganham; como saberão que são vencedores se não houvessem os perdedores, aqueles que precisam perder ao menos uma vez, para então aprenderem o que significa uma vitória?

Podemos ensinar isso às nossas crianças, o fato de que nada se perde, que o erro é imprescindível ao aprendizado. Como podemos ensinar o que é acerto se não tivermos um erro como referência? Decerto não podemos. Isso precisa ser compreendido, e explicado de uma forma clara, de modo que possam entender. Assim não mais temerão os erros, e cuidarão, naturalmente para que nunca se repitam. Usarão os mesmos como guias para seus acertos, sem frustrações, sem ressentimentos, sem raiva, sem ansiedades desnecessárias.

Boa Semana

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Sexta-feira produtiva!

Mais uma etapa do PME concluída,um dia inteiro de conversas e no final acho que a proposta ficou bacana!
Esse assunto, "Ensino a Distância e Novas Tecnologias" é muito interessante, mas temos muito caminho para trilhar!

Mariana, nosso anjinho!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

SALA INFORMATIIZADA

Meu trabalho!!!

ATIVIDADE

dia-a-dia

Meu dia hj foi em função de preparar os slides sobre o JECA TATU. Acho que ficou legal.
Confira se puder. 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

BIOGRAFIA DE MONTEIRO LOBATO

Biografia


Nasceu em Taubaté, São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Em homenagem ao seu nascimento, neste dia comemora-se o Dia Nacional do Livro Infantil.

Era filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Augusto Lobato. Seu nome verdadeiro era José Renato Monteiro Lobato, mas em 1893 o autor preferiu adotar o nome do pai por desejar usar uma bengala do pai que continha no punho as iniciais JBML.

Juca, apelido que Lobato recebeu na infância, brincava em companhia de suas irmãs com legumes e sabugos de milho que eram transformados em bonecos e animais, conforme costume da época. Uma forte influência de sua própria experiência reside na criação do personagem Visconde de Sabugosa.

Ainda na infância, Juca descobriu seu gosto pelos livros na vasta biblioteca de seu avô. Os seus prediletos tratavam de viagens e aventuras. Ele leu tudo que lá existia, mas desde esta época incomodava a ele o fato de não existir uma literatura infantil tipicamente brasileira.

Um fato interessante aconteceu ao então jovem Juca, no ano de 1895: ele foi reprovado em uma prova oral de Português. O ano seguinte foi de total estudo, mergulhado nos livros. Notável é o interesse de Lobato escritor no que diz respeito à Língua Portuguesa, presente em alguns de seus títulos. É na adolescência que começa a escrever para jornaizinhos escolares e descobre seu gosto pelo desenho.

Aos 16 anos perde o pai e aos 17 a mãe. A partir de então, sua tutela fica a encargo do avô materno, o Visconde de Tremembé. Formou-se em Direito pela faculdade de seu estado, por vontade do avô, porque preferia ter cursado a Escola de Belas-Artes. Esse gosto pelas artes resultou em várias caricaturas e desenhos que ele enviava para jornais e revistas.

Em 1907, 3 anos após sua formatura, exerceu a promotoria em Areias, cidadezinha do interior. Retirou-se depois para uma fazenda em Buquira que herdou do avô, falecido em 1911. Este município, onde surgiu um Lobato fazendeiro, recebeu seu nome em sua homenagem.

Casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Do casamento vieram os quatro filhos: Edgar, Guilherme, Marta e Rute.

Em 1918 lançou Urupês, e o êxito fulminante desse livro de contos colocou-o numa posição de vanguarda. Neste mesmo ano, vendeu a fazenda e transferiu-se para São Paulo, onde inaugurou a primeira editora nacional: Monteiro Lobato & Cia. Até então, os livros que circulavam no Brasil eram publicados em Portugal. Por isso, as iniciativas de Lobato deram à indústria brasileira do livro um impulso decisivo para sua expansão.

Em 1926, foi nomeado adido comercial da embaixada brasileira nos Estados Unidos, de onde trouxe um notável livro de impressões: América. Usou, assim, suas principais armas em prol do nacionalismo no tocante à exploração de ferro e petróleo no Brasil: os ideais e os livros.

Preocupado com o desenvolvimento econômico do país, chegou a fundar diversas companhias para a exploração do petróleo nacional.. O fracasso dessa iniciativa deu-lhe assunto para um artigo: O Escândalo do Petróleo. Já sob o Estado Novo, sua persistência em abordar esse tema como patriota autêntico valeu-lhe três meses de prisão.

No público infantil, Lobato escritor reencontra as esperanças no Brasil. Escrever para crianças era sua alegria, por isso adorava receber as cartinhas que seu pequenino público escrevia constantemente. Achava que o futuro deveria ser mudado através da criançada, para quem dava um tratamento especial, sem ser infantilizado. O resultado foi sensacional, conseguindo transportar até hoje muitas crianças e adultos para o maravilhoso mundo do Sítio do Picapau Amarelo.

Faleceu em São Paulo, no dia 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, por causa de um derrame.

A obra lobatiana é composta por 30 volumes. Tem um lugar indisputável na literatura brasileira como o Andersen brasileiro, autor dos primeiros livros brasileiros para crianças, e também como revelador de Jeca Tatu, o homem do interior brasileiro.

Apesar de ter sido, em muitos pontos, o precursor do Modernismo, a ele nunca aderiu. Ficou conhecida a sua querela com modernistas por causa do artigo "A propósito da exposição Malfatti". Ali critica a mostra de pintura moderna da artista, que caracterizava de não nacional.

Meu dia de trabalho!

Hoje foi um dia daqueles!
A tarde na sala informatizada, nenhum computador conectou a internet,
Liguei e desliguei o modem algumas vezes, conforme orientação técnica, mas nada.
Estou preparando um material para mostrar aos alunos, em comemoração ao dia 18 de abril, mas quem diz que consegui baixar as figuras para ilustrá-lo.
Agora vou ter que fazer em casa se quiser conclui-lo.
Ninguém merece!!

18 de Abril Homenagem a MONTEIRO LOBATO

Essa sou eu...

Professora, formada Pedagogia Pré-escola e Séries Iniciais do Ensino Fundamental com pós graduação em Psicopedagogia e Gestão do Trabalho Escolar.
Esse ano concluo 25 anos de trabalho na área de Educação.
Amo meu trabalho mas, no mamento não estou em sala de aula, pois...